Segundo a revista norte-americana Billboard, esta decisão é uma forma de protesto contra o facto da editora da cantora, Sony Music, ter permitido apenas ao iTunes a venda do disco, na primeira semana de lançamento. As edições físicas do álbum só começaram a chegar às lojas na passada sexta-feira, sete dias depois de ter sido lançado de surpresa na loja digital da Apple.
Apesar de não estar a vender a edição física do disco, ainda assim é possível comprar a versão digital na Amazon. Todavia, a loja online não está a fazer qualquer tipo de promoção ao álbum, que só é possível de se encontrar depois de uma pesquisa no motor de busca da loja.
Já no inicio da semana a rede de supermercados Target anunciou que também não iria colocar à venda o álbum homónimo da cantora. Em comunicado, citado pelo New Music Express, a porta-voz da retalhista, Erica Julkowski, afirmou. “Enquanto que existem muitos aspetos que contribuem para a nossa abordagem, e no passado tivemos o prazer de colaborar com Beyoncé, o nosso principal objetivo é disponibilizar CD que estarão disponíveis no formato físico ao mesmo tempo que em todos os outros formatos. Por agora, a Target não colocará à venda o novo álbum de Beyoncé”.
Apesar destas duas negas da Amazon e da Target, a estratégia adotada pela cantora está a ter resultados bastante positivos. Em menos de uma semana o disco vendeu mais de um milhão de cópias no iTunes, batendo assim um novo recorde nesta plataforma digital.
Beyoncé, o álbum, é composto por 14 canções e 17 vídeos. Para este projecto a cantora colaborou com o marido Jay Z, mas também com Pharrell Williams ou Justin Timberlake.
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