Com as festas natalícias à porta e entre doces e compras, o Natal pode ser bem mais desgastante do que aquilo que se pode pensar. Mas só se o deixarmos. Saiba como viver um Natal mais descontraído e aproveitar o melhor que esta quadra tem para nos oferecer.
O Natal é um momento para celebrar. É um dia para estar reunido com quem mais gostamos, para partilhar e desfrutar da alegria de simplesmente estar junto da nossa família e amigos. Mas para aqui chegar há muito que fazer.
Nas semanas que antecedem esta quadra festiva, surgem tarefas e listas intermináveis para serem cumpridas. Andamos de um lado para o outro em compras extenuantes, enfrentamos lojas apinhadas e o trânsito caótico, decoramos a casa e a árvore de Natal, preparamos a consoada, fazemos os convites aos familiares… E, claro, o cenário piora quando se deixa tudo para a última hora.
Parece uma contradição inaceitável juntar as palavras stress e Natal na mesma frase, mas a verdade é que a quadra natalícia é também sinónimo de grande ansiedade e nervosismo.
Sendo o Natal uma época em que se reúne a família, a tradição tem vindo a mudar. Na maioria dos casos, os presentes passaram a ocupar um lugar de destaque nesta festividade, relegando para segundo plano o “verdadeiro” significado do Natal - época de partilha, afetividade e carinho. Continua-se a partilhar uma refeição familiar, mas a troca de prendas é cada vez mais valorizada, mesmo quando se atravessa momentos de dificuldade económica. De facto, Ana Gonçalves Corrêa, psicóloga, aponta as questões financeiras como um dos principais responsáveis pelo stress no Natal, “uma vez que nesta época festiva estão implícitos gastos extraordinários que representam um esforço acrescido para muitas famílias”.
Planeamento, o seu maior aliado
Para assegurar que os dias que antecedem o Natal são passados com calma e harmonia, comece por planeá-los com antecedência. Como tal, arregace as mangas e defina prioridades. Comece por fazer uma listagem de todas as atividades e tarefas a realizar, estabelecendo uma calendarização para o seu cumprimento, de forma a antever possíveis obstáculos. Para Ana Gonçalves Corrêa, “esta lista deverá ser realista, considerando o tempo disponível para se dedicar a cada uma delas, considerando alguma flexibilidade caso as ações não se revelem exequíveis nos tempos previstos”. Em seguida, há que partir para a ação e colocar em prática o que foi planeado.
Nas semanas que antecedem esta quadra festiva, surgem tarefas e listas intermináveis para serem cumpridas. Andamos de um lado para o outro em compras extenuantes, enfrentamos lojas apinhadas e o trânsito caótico, decoramos a casa e a árvore de Natal, preparamos a consoada, fazemos os convites aos familiares… E, claro, o cenário piora quando se deixa tudo para a última hora.
Parece uma contradição inaceitável juntar as palavras stress e Natal na mesma frase, mas a verdade é que a quadra natalícia é também sinónimo de grande ansiedade e nervosismo.
Sendo o Natal uma época em que se reúne a família, a tradição tem vindo a mudar. Na maioria dos casos, os presentes passaram a ocupar um lugar de destaque nesta festividade, relegando para segundo plano o “verdadeiro” significado do Natal - época de partilha, afetividade e carinho. Continua-se a partilhar uma refeição familiar, mas a troca de prendas é cada vez mais valorizada, mesmo quando se atravessa momentos de dificuldade económica. De facto, Ana Gonçalves Corrêa, psicóloga, aponta as questões financeiras como um dos principais responsáveis pelo stress no Natal, “uma vez que nesta época festiva estão implícitos gastos extraordinários que representam um esforço acrescido para muitas famílias”.
Planeamento, o seu maior aliado
Para assegurar que os dias que antecedem o Natal são passados com calma e harmonia, comece por planeá-los com antecedência. Como tal, arregace as mangas e defina prioridades. Comece por fazer uma listagem de todas as atividades e tarefas a realizar, estabelecendo uma calendarização para o seu cumprimento, de forma a antever possíveis obstáculos. Para Ana Gonçalves Corrêa, “esta lista deverá ser realista, considerando o tempo disponível para se dedicar a cada uma delas, considerando alguma flexibilidade caso as ações não se revelem exequíveis nos tempos previstos”. Em seguida, há que partir para a ação e colocar em prática o que foi planeado.
O ideal é não esperar por dezembro para comprar os presentes e avançar com os preparativos da noite de Consoada, mas se foi o que lhe aconteceu não há problema. O tempo passa demasiado depressa e, por vezes, quando damos conta estamos perto do Natal e ainda não fizemos nada do que queríamos, o que nos deixa mais ansiosos.
A psicóloga explica que isso acontece porque “esta época pressupõe a introdução no nosso quotidiano de novas tarefas e atividades, que vão para além das nossas rotinas diárias, o que se pode revelar extremamente desgastante e exigente, tanto física, como psiquicamente”, mas não vale a pena entrar em pânico.
Se ainda não comprou os seus presentes, faça uma lista das pessoas a quem pretende oferecê-los e leve-a consigo quando for às compras. Esta medida ajuda a potenciar uma adequada gestão financeira e a redução da ansiedade associada aos gastos desenfreados, para além de “ reduzir o tempo despendido, assim como o esforço físico e mental dedicado nas compras”, revela Ana Gonçalves Corrêa.
Para evitar filas e lojas repletas de pessoas, sobretudo nestes últimos dias, também pode fazer as suas compras através da Internet. Muitos websites oferecem entregas gratuitas para compras superiores a uma certa quantia e num prazo relativamente rápido.
O planeamento torna-se também no nosso melhor aliado no que toca aos preparativos para a consoada. “A organização da ceia de natal pode ser uma das tarefas causadoras de maior stress. Tal deve-se à necessidade que temos em que tudo corra bem e em querermos corresponder, tanto às nossas expectativas, como às daqueles que recebemos nessa noite”, revela Ana Gonçalves Corrêa.
Por essa razão, e como ninguém é super-herói, peça ajuda sempre que necessitar e delegue tarefas. Solicite a colaboração das outras pessoas tanto na organização como na preparação da ceia propriamente dita. Esta é uma forma de aliviar a despesa e de incentivar o convívio e a partilha, proporcionando uma época tranquila, harmoniosa e prazerosa para todos.
Redefina o conceito de presente
Ao contrário dos aniversários, em que há apenas uma pessoa para presentear, nesta altura há familiares e amigos que se considera ser necessário contemplar com um presente. Por essa razão, a psicóloga defende que a atual crise financeira deve levar-nos a uma reavaliação geral dos nossos valores e também da forma como temos vivenciando o Natal. “Independentemente do significado que atribuímos a esta quadra, o mais importante nesta altura deverá ser o tempo que dedicamos aos que mais gostamos, os valores e os sentimentos que nos unem”, argumenta.
A psicóloga explica que isso acontece porque “esta época pressupõe a introdução no nosso quotidiano de novas tarefas e atividades, que vão para além das nossas rotinas diárias, o que se pode revelar extremamente desgastante e exigente, tanto física, como psiquicamente”, mas não vale a pena entrar em pânico.
Se ainda não comprou os seus presentes, faça uma lista das pessoas a quem pretende oferecê-los e leve-a consigo quando for às compras. Esta medida ajuda a potenciar uma adequada gestão financeira e a redução da ansiedade associada aos gastos desenfreados, para além de “ reduzir o tempo despendido, assim como o esforço físico e mental dedicado nas compras”, revela Ana Gonçalves Corrêa.
Para evitar filas e lojas repletas de pessoas, sobretudo nestes últimos dias, também pode fazer as suas compras através da Internet. Muitos websites oferecem entregas gratuitas para compras superiores a uma certa quantia e num prazo relativamente rápido.
O planeamento torna-se também no nosso melhor aliado no que toca aos preparativos para a consoada. “A organização da ceia de natal pode ser uma das tarefas causadoras de maior stress. Tal deve-se à necessidade que temos em que tudo corra bem e em querermos corresponder, tanto às nossas expectativas, como às daqueles que recebemos nessa noite”, revela Ana Gonçalves Corrêa.
Por essa razão, e como ninguém é super-herói, peça ajuda sempre que necessitar e delegue tarefas. Solicite a colaboração das outras pessoas tanto na organização como na preparação da ceia propriamente dita. Esta é uma forma de aliviar a despesa e de incentivar o convívio e a partilha, proporcionando uma época tranquila, harmoniosa e prazerosa para todos.
Redefina o conceito de presente
Ao contrário dos aniversários, em que há apenas uma pessoa para presentear, nesta altura há familiares e amigos que se considera ser necessário contemplar com um presente. Por essa razão, a psicóloga defende que a atual crise financeira deve levar-nos a uma reavaliação geral dos nossos valores e também da forma como temos vivenciando o Natal. “Independentemente do significado que atribuímos a esta quadra, o mais importante nesta altura deverá ser o tempo que dedicamos aos que mais gostamos, os valores e os sentimentos que nos unem”, argumenta.
E como o Natal é tempo de partilha, reflexão e solidariedade, porque não repensarmos o conceito de presente e redescobrir o lado simbólico desta celebração? Aventure-se e dê um toque especial a algumas delas. “Oferecer presentes feitos por nós mesmos, tem um significado ainda maior. Não só pelo facto de não termos deixado de presentear aqueles que são importantes, como pelo tempo e dedicação que empregamos na realização destas prendas”, reconhece Ana Gonçalves Corrêa.
Como tal, explore e rentabilize os seus talentos. Se souber cozinhar pode oferecer doces, geleias, biscoitos e licores caseiros. Se souber tricotar ofereça camisolas, bolsas, gorros e cachecóis… E tudo com um toque personalizado!
Esta é também uma forma de contornar eventuais dificuldades financeiras, motivadas pelo atual tempo de crise que vivemos. E claro, ninguém vai levar a mal se, este ano, não houver prendas para trocar com todos. Se assim o entender, até pode instituir a regra de presentear apenas os mais pequenos. Os graúdos ganham a alegria, a partilha e o convívio.
Como tal, explore e rentabilize os seus talentos. Se souber cozinhar pode oferecer doces, geleias, biscoitos e licores caseiros. Se souber tricotar ofereça camisolas, bolsas, gorros e cachecóis… E tudo com um toque personalizado!
Esta é também uma forma de contornar eventuais dificuldades financeiras, motivadas pelo atual tempo de crise que vivemos. E claro, ninguém vai levar a mal se, este ano, não houver prendas para trocar com todos. Se assim o entender, até pode instituir a regra de presentear apenas os mais pequenos. Os graúdos ganham a alegria, a partilha e o convívio.
Combate ao stress natalício!
O Natal é uma época que deve ser de alegria e festa. Siga as sugestões que se seguem e enfrente esta época com um espírito mais descontraído, sem stress nem complicações.
- Faça as compras o mais cedo possível, deixando apenas de fora os produtos frescos. E pense em pratos que possam ser confecionados com alguma antecedência, para não ser preciso estar na cozinha quando os convidados chegarem.
- Defina expectativas realistas e abandone a ideia de perfeição. Desejar uma festa perfeita implica quase sempre uma boa dose de frustração. Importa que sejamos flexíveis e que encaremos os obstáculos como oportunidades.
- Durma o suficiente. Dormir bem é um dos grandes recursos que temos para amortecer o desgaste quotidiano e combater o stress, intensificado nesta altura do ano.
- Coma bem e beba com moderação. Andar a correr a fazer compras e as preocupações podem levar-nos a saltar refeições e a cometer excessos alimentares.
- Cuide si. Tire um tempo só para si, aproveite as decorações e iluminações natalícias nas ruas e dê um passeio.
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